“Se calhar sou doida, sofro da mais antiga enfermidade do ser humano e que ainda nenhum cientista se lembrou de diagnosticar, estudar e classificar como uma patologia: não sei viver sem amor. Preciso amar e ser amada para viver sem me deixar engolir pela realidade, sem sentir que estou a lutar para me manter à tona. A vida sem amor é para mim uma questão de sobrevivência, um deserto imenso e assustador, um vazio do tamanho do buraco negro. Porque antes de tudo e depois de tudo, está o amor. E tudo acaba, tudo passa, tudo se desfaz, se desfigura, se dissipa, se enterra ou se transforma, mas o amor nunca acaba, porque é impossível viver sem amor. Mesmo que só existam palavras, o amor vive-se na mesma. A pior coisa é não amar, penso que isso não existe”
quarta-feira, 29 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
Amar e Esperar
Passagem de um livro que tenho que ler:
"Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes o alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver."
sábado, 4 de abril de 2009
Dois pra lá, Dois pra cá
Sentindo o frio
Em minha alma
Te convidei prá dançar
A tua voz me acalmava
São dois prá lá
Dois prá cá...
Meu coração traiçoeiro
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor...
Minha cabeça rodando
Rodava mais que os casais
O teu perfume gardênia
E não me perguntes mais...
A tua mão no pescoço
As tuas costas macias
Por quanto tempo rondaram
As minhas noites vazias...
No dedo um falso brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar...
Eu hoje, me embriagando
De wisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois prá lá
Dois prá cá...
No dedo um falso brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar...
Eu hoje, me embriagando
De wisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois prá lá
Dois prá cá...
Em minha alma
Te convidei prá dançar
A tua voz me acalmava
São dois prá lá
Dois prá cá...
Meu coração traiçoeiro
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor...
Minha cabeça rodando
Rodava mais que os casais
O teu perfume gardênia
E não me perguntes mais...
A tua mão no pescoço
As tuas costas macias
Por quanto tempo rondaram
As minhas noites vazias...
No dedo um falso brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar...
Eu hoje, me embriagando
De wisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois prá lá
Dois prá cá...
No dedo um falso brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar...
Eu hoje, me embriagando
De wisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois prá lá
Dois prá cá...
Assinar:
Postagens (Atom)